James Douglas Morrison (1943-1971), vocalista dos Doors, é o inspirador do título deste blogue.
Atravessei com ele grande parte do período da minha adolescência. Ficaram marcas indeléveis.
Presto-lhe hoje a minha homenagem adulta, apesar de reconhecer na sua mensagem irreverente e contrária à do Peace & Love, da generalidade das bandas do seu tempo, algo de negativo, que não perfilho nem aconselho. Ficou, contudo, em mim, muito arreigado, o espírito crítico inerente à essência do desassossego de Jim.
Marginal convicto, perseguiu uma felicidade que não poderia encontrar, pois o seu apelo à diferença impelia-o a suscitar a violência. Foi uma viagem curta mas intensa, de uma genialidade musical que se associa ao seu carácter inquieto, à sua necessidade de afirmação pela não aceitação de massificação nem hipocrisia.
Não podia deixar de ser ele (pela minha mão, claro!) a abrir um blogue que pretende ser exclusivamente musical.
A música é, contudo, um mundo em si própria. Assim seja este espaço virtual.
Pretendo que por aqui haja de tudo, entre mestres e criaturas novas - provocando delírios about music.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Boulevard of Broken Dreams

Versão de: Greenday



Versão de: Diana Krall

4 comentários:

Vítor disse...

Prefiro a da Diana.

Beijo

Lady Godiva disse...

São dois registos muito distintos, mas, na minha balança de pratos, estão equilibrados.
Escolheria, todavia, em função de momentos, ambientes, contextos...

Aníbal Meireles disse...

Eu prefiro claramente a dos Greenday.


LOLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL


Agora a sério, a Diana, se faz favor :D


Concordo contigo Lady, são registos distintos, mas nunca fui grande apreciador dos Greenday, embora lhes reconheça uma maior maturidade ultimamente.

Mas dificilmente escolheria os Greenday.

Dina sempre, ou silêncio! (Lol)

Lady Godiva disse...

Olha lá, Aníbal, tu andas assanhado, hein?!...
Leva lá a rapariga e goza bem. Eu, nos meus momentos de teenager (ainda tens disso?), poderei ouvir Greenday sem ser escandaloso?!... Ah, pois não que não posso! Ora, ora!