Escolhas do Vítor
1º Lugar
Pink Floyd, “Not Now John”
in The Final Cut (1983)
2. Queen, “Save Me” in The Game (1980)
http://www.youtube.com/watch?v=k8cYDnthloI
3. UHF, “Ébrios… pela vida” in À Flor da Pele (1981)
http://tripnaarcada.blogspot.com/2005/11/ebrios-pela-vida.html (só letra)
4. Dire Straits, “Tunnel of Love” in Making Movies (1980)
.
........................................................................DESTAQUE LG
5. Rui Veloso, “Bairro do Oriente” in Ar de Rock (1980)http://www.youtube.com/watch?v=4hsK5DUqCSA
6. David Bowie, “Let’s Dance” in Let’s Dance (1983)
http://www.youtube.com/watch?v=vT1L6gVjrKQ
7. Peter Gabriel (com Kate Bush), “Don´t Give Up” in So (1986)
http://www.youtube.com/watch?v=gJWurqWTeSk
8. Spandau Ballet, “To Cut a Long Story Short” in Journeys To Glory (1981)
http://www.youtube.com/watch?v=1KrFLZ9OCBQ
9. AC/DC, “Hells Bells” in Back in Black (1980)
http://www.youtube.com/watch?v=BwxJ46HWXbA
10. Fischer Z, “So Long” in Going Deaf For a Living (1980)
http://www.youtube.com/watch?v=BLy6UH2hZLQ
Espaço (que começou) com dupla intenção musical: fruição e discussão. Considero-o, agora, apenas uma estante musical... minha. Continuam, todavia, a ser bem-vindas as vossas opiniões, críticas e sugestões.
James Douglas Morrison (1943-1971), vocalista dos Doors, é o inspirador do título deste blogue.
Atravessei com ele grande parte do período da minha adolescência. Ficaram marcas indeléveis.
Presto-lhe hoje a minha homenagem adulta, apesar de reconhecer na sua mensagem irreverente e contrária à do Peace & Love, da generalidade das bandas do seu tempo, algo de negativo, que não perfilho nem aconselho. Ficou, contudo, em mim, muito arreigado, o espírito crítico inerente à essência do desassossego de Jim.
Marginal convicto, perseguiu uma felicidade que não poderia encontrar, pois o seu apelo à diferença impelia-o a suscitar a violência. Foi uma viagem curta mas intensa, de uma genialidade musical que se associa ao seu carácter inquieto, à sua necessidade de afirmação pela não aceitação de massificação nem hipocrisia.
Não podia deixar de ser ele (pela minha mão, claro!) a abrir um blogue que pretende ser exclusivamente musical.
A música é, contudo, um mundo em si própria. Assim seja este espaço virtual.
Pretendo que por aqui haja de tudo, entre mestres e criaturas novas - provocando delírios about music.
Atravessei com ele grande parte do período da minha adolescência. Ficaram marcas indeléveis.
Presto-lhe hoje a minha homenagem adulta, apesar de reconhecer na sua mensagem irreverente e contrária à do Peace & Love, da generalidade das bandas do seu tempo, algo de negativo, que não perfilho nem aconselho. Ficou, contudo, em mim, muito arreigado, o espírito crítico inerente à essência do desassossego de Jim.
Marginal convicto, perseguiu uma felicidade que não poderia encontrar, pois o seu apelo à diferença impelia-o a suscitar a violência. Foi uma viagem curta mas intensa, de uma genialidade musical que se associa ao seu carácter inquieto, à sua necessidade de afirmação pela não aceitação de massificação nem hipocrisia.
Não podia deixar de ser ele (pela minha mão, claro!) a abrir um blogue que pretende ser exclusivamente musical.
A música é, contudo, um mundo em si própria. Assim seja este espaço virtual.
Pretendo que por aqui haja de tudo, entre mestres e criaturas novas - provocando delírios about music.
Sem comentários:
Enviar um comentário